Sondagem indica que empresários de pequenos negócios encerraram primeiro trimestre com maior confiança

 

Pesquisa conduzida por Sebrae e FGV mostra que o otimismo venceu nos três principais setores da economia: Comércio, Serviços e Indústria

 

Sondagem indica que empresários de pequenos negócios encerraram primeiro trimestre com maior confiança
Sondagem indica que empresários de pequenos negócios encerraram primeiro trimestre com maior confiança

 

Os proprietários de pequenos negócios terminaram os três primeiros meses do ano mais confiantes, segundo sondagem do Sebrae em conjunto com a Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Confiança dos Micro e Pequenos Empresários (IC-MPE) subiu 1,1 ponto em relação ao trimestre anterior.

 

 

O IC-MPE é calculado por meio da soma do Índice de Situação Atual ao Índice de Expectativas apurados nos principais setores da economia – Comércio, Serviços e Indústria de Transformação. Os empresários são ouvidos com relação aos aspectos de demanda, produção, empregos, tendências de negócios, crédito, vendas, entre outros.

 

 

Segundo o levantamento, todos os três principais segmentos fecharam em alta no primeiro trimestre de 2024: Comércio (+ 1,5 ponto), Serviços (+1,7 ponto) e Indústria (1,4 ponto). O IC-MPE é calculado desde 2019, período considerado pré-pandêmico. A sondagem aponta que apenas a confiança do Comércio ainda não conseguiu retornar ao nível anterior ao da pandemia.

 

 

“Tivemos um primeiro trimestre positivo, com Comércio e Serviços puxando a alta na confiança dos empresários de pequenos negócios, que ficaram mais otimistas devido ao panorama favorável da economia de geração de empregos e redução na taxa de juros”, argumenta o presidente nacional do Sebrae, Décio Lima. “A Indústria também deve retomar o otimismo com as medidas recentemente anunciadas pelo governo de Lula e Alckmin, como a nova plataforma do Brasil Mais Produtivo, que vai engajar até 200 mil empresas na jornada de aumento da produtividade”, acrescenta.

 

 

"Os resultados econômicos do governo Lula e Alckmin não são por sorte. Isso é por conceito e forma de governar, é aquilo que nós chamamos de um Estado social, que protege a vida, que faz com que nós possamos atender, sobretudo, aqueles que precisam de políticas públicas na saúde, na educação e na sua renda. O governo Lula colocou o povo no orçamento e os resultados são extraordinários, principalmente, na geração de empregos e renda pelos pequenos negócios, que o Sebrae apoia", assegura Décio Lima.

 

 

By Sebrae | Máquina

Imagem Principl: Ilustrativa

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