No universo do design contemporâneo, cada detalhe conta e o piso deixou de ser mero coadjuvante para se tornar parte essencial da narrativa estética de um projeto. É nesse ponto que a Monofloor se consolida como referência. A marca brasileira, especialista em revestimentos monolíticos de alta performance, vem redefinindo a relação entre materiais, arquitetura e arte, transformando superfícies em verdadeiras telas que acolhem a vida e valorizam o espaço.

“O revestimento monolítico representa bom gosto e liberdade”, afirma Rodrigo, sócio da Monofloor. “Quando um piso domina o ambiente, ele limita escolhas futuras. O que criamos é a base silenciosa que sustenta tudo: luz, mobiliário, volumes e objetos. É a partir dessa neutralidade elegante que o projeto respira.”

A linguagem da Monofloor é construída a partir de tecnologia avançada e aplicação artesanal. Cada superfície é moldada manualmente, camada por camada do primer que prepara o solo ao topcoat, finalizado com desempenadeira e espátula para obter acabamento contínuo e suave ao toque. “Nosso processo é quase uma performance artística”, explica Rodrigo. “Ele exige sensibilidade, técnica e controle absoluto de cada etapa, criando peças únicas, irrepetíveis.”

Entre ciência e estética

O portfólio da marca inclui o Lilit™ e o recém-lançado Stelion™, um compósito inspirado em tecnologias do setor aeroespacial. Com espessura mínima, zero porosidade e densidade inédita no mercado, o sistema foi criado para entregar superfícies que permanecem visualmente impecáveis por uma década ou mais.

“Nos afastamos de soluções convencionais, como os revestimentos cimentícios, e investimos em polímeros importados de alta performance. É como trocar cola branca por uma superbonder o resultado é um material mais resistente, flexível e durável”, detalha Rodrigo.

Curadoria estética e diálogo com a arquitetura

A Monofloor tem sido escolhida por escritórios de renome como Bernardes Arquitetura, Teresa Mascaro, Gurgel D’Alfonso, Studio Lunno e Estúdio BG para compor projetos de casas autorais, galerias de arte, cafés e lojas conceito. Em todos eles, a superfície monolítica assume papel de coadjuvante de luxo, criando uma base que valoriza obras de arte, peças de design e a própria luz natural.

“Nosso material é para quem busca desafiar a estética normativa”, afirma Rodrigo. “Ele não compete pelo protagonismo. Ele sustenta. E justamente por isso, permite ousar: destacar uma escultura, uma parede colorida, um mobiliário arrojado.”

Uma nova linguagem para interiores contemporâneos

Mais do que acompanhar tendências, a Monofloor participa de um movimento que valoriza a boa arquitetura e o design autoral. Sua proposta é expandir o repertório de materiais disponíveis, oferecendo superfícies contínuas que unem beleza, praticidade e longevidade. “Nada tão fino jamais foi tão forte”, resume Rodrigo.

Sobre a Monofloor

Fundada em São Paulo, a Monofloor já entregou mais de 1.300 projetos no Brasil e opera com uma rede de mais de 100 aplicadores certificados. Com investimento recente de R$ 10 milhões, a marca projeta faturamento de R$ 50 milhões em 2025 e prepara sua expansão para as dez principais cidades brasileiras e o mercado norte-americano.

By Monofloor
Foto: Divulgação