Arquiteta orienta como criar ambientes funcionais, lúdicos e seguros para as crianças

 

Projetar um ambiente especialmente para o público infantil tornou-se uma prioridade, porque mais do que simples espaços físicos, eles desempenham um papel importante no desenvolvimento cognitivo, emocional e social das crianças

 

Arquiteta orienta como criar ambientes funcionais, lúdicos e seguros para as crianças
Arquiteta orienta como criar ambientes funcionais, lúdicos e seguros para as crianças

 

Seja qual for a idade, criar espaços infantis dentro de casa é uma forma de investir no bem-estar, no desenvolvimento e na felicidade das crianças, além de beneficiar toda a família ao promover uma convivência harmoniosa e organizada. Um ambiente desenvolvido especialmente para o público infantil, seja seu próprio quarto de dormir ou mesmo um espaço para uso conjunto de toda a família, estimula o desenvolvimento cognitivo, ajuda a promover a criatividade, a imaginação e o aprendizado por meio do brincar, além de proporcionar um ambiente seguro e estimulante.

 

 

Para a arquiteta Gil Almeida, projetar espaços para crianças é um desafio recompensador na arquitetura e no design. Afinal, segundo ela, será a construção não apenas de estruturas físicas, mas também de experiências que moldarão as memórias e o crescimento das crianças. “É uma forma de investir no bem-estar, no desenvolvimento e na felicidade das crianças, além de beneficiar toda a família ao promover uma convivência harmoniosa e organizada”, explica.

 

 

Nesta construção de um ambiente lúdico, encantador e seguro ao mesmo tempo, a arquiteta lembra que os ambientes funcionais para as crianças devem ser adaptados às suas necessidades específicas em diferentes estágios de desenvolvimento. “Móveis e estruturas incentivam a autonomia e a aprendizagem, proporcionando um senso de conquista à medida que cresce. Ao projetar funcionalmente, criamos espaços que se transformam junto com as crianças, promovendo uma transição suave entre as fases da infância”, explica. A dica da arquiteta, neste caso, é criar um ambiente que cresça com a criança, evitando gastos adicionais no futuro, como optar por móveis modulares, versáteis, de qualidade e que possam ser ajustados conforme a idade e as necessidades da criança e o mais importante: que resistam ao desgaste ao longo dos anos. “Dessa forma, você pode adaptar o ambiente à medida que a criança cresce, economizando dinheiro e garantindo a durabilidade do espaço”, orienta a arquiteta.

 

 

 

 

Para Gil Almeida, o segredo está em ouvir o que a criança espera, o que ela gosta e, claro, entender as reais necessidades e possibilidades dos pais. “O ponto inicial é a segurança, escolhendo móveis sem quinas pontiagudas e optando por materiais não tóxicos e fáceis de limpar. Em seguida, incorporar elementos lúdicos, como cores. Hobbies preferidos também podem servir de inspiração para compor a decoração, além de iluminação criativa e acessórios temáticos que inspirem a imaginação da criança”, mostra Gil.

 

 

Outro ponto que deve ser levado em consideração é a funcionalidade do espaço: ele deve garantir a organização de forma eficaz para as atividades diárias da criança. “Sempre levo em consideração a escala, para que os pequenos consigam se conectar com autonomia para alcançar seus brinquedos favoritos de forma individual”.

 

 

A decoração e cores também deve sem avaliadas com cautela. “É importante evitar uma sobrecarga visual no espaço, pois isso pode criar um ambiente desordenado e inseguro ou provocar estímulos em excesso. “Opte por cores e temas atemporais que não se tornem desatualizados rapidamente”, orienta Gil Almeida.

 

 

Residências compactas

 

 

Tendência nos dias de hoje são os apartamentos compactos, com metragens mais enxutas. As razões são diversas, entre elas, a mudanças comportamentais por preferências de estilo de vida, a urbanização crescente e a necessidade de otimização de espaços em áreas urbanas densamente povoadas, além dos novos modelos familiares com quantidade menores de filhos. Dentro dessa nova realidade, como um apartamento menor poder ter espaço para uma criança se divertir? Para Gil Almeida, a otimização é a chave para permitir que uma criança se divirta em um espaço compacto. “Isso pode ser alcançado através de móveis multifuncionais, como camas com gavetas de armazenamento, mesas que dobram quando não estão em uso e prateleiras suspensas para economizar espaço vertical. Criar zonas específicas para diferentes atividades, como brincar, estudar e dormir, ajuda a maximizar o uso do espaço disponível”, conclui.

 

 

Sobre Gil Almeida

 

 

Gil Almeida é arquiteta com mais de 20 anos de experiência. Desenvolve um trabalho centrado nos pilares de criação, inovação, tecnologia e viabilização de ambientes funcionais e inspiradores. Especializada em incorporação imobiliária, implementação de padronização modular, decoração de áreas comuns de condomínios residenciais e espaços de trabalho, além de curadoria e design de móveis e acessórios personalizados. É fundadora e CEO da Montot Design (projetos corporativos) e da Minis (decoração para interiores).

 

 

By Verbo Nostro Comunicação Planejada

Imagens: Divulgação


 

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